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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Towards Precise Asteroseismology of Solar-Like Stars

A. Grigahcène, M.-A. Dupret, S. G. Sousa, M. J. P. F. G. Monteiro, R. Garrido, R. Scuflaire, M. Gabriel

Resumo
Adiabatic modeling of solar-like oscillations cannot exceed a certain level of precision for fitting individual frequencies. This is known as the problem of near-surface effects on the mode physics. We present a theoretical study which addresses the problem of frequency precision in non-adiabatic models using a time-dependent convection treatment. We find that the number of acceptable model solutions is significantly reduced and more precise constraints can be imposed on the models. Results obtained for a specific star (β Hydri) lead to very good agreement with both global and local seismic observables. This indicates that the accuracy of model fitting to seismic data is greatly improved when a more complete description of the interaction between convection and pulsation is taken into account.

Stellar Pulsations
Impact of New Instrumentation and New Insights

(Eds.) J.C. Suárez, R. Garrido, L. A. Balona, J. Christensen-Dalsgaard

Springer-Verlag Berlin Heidelberg
Vol. 31, Página 209
2013

>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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