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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Astrophysical false positives in exoplanet transit surveys: why do we need bright stars?

A. Santerne, R. F. Díaz, J. -M. Almenara, A. Lethuillier, M. Deleuil, C. Moutou

Resumo
Astrophysical false positives that mimic planetary transit are one of the main limitation to exoplanet transit surveys. In this proceeding, we review the issue of the false positive in transit survey and the possible complementary observations to constrain their presence. We also review the false-positive rate of both Kepler and CoRoT missions and present the basics of the planet-validation technique. Finally, we discuss the interest of observing bright stars, as PLATO 2.0 and TESS will do, in the context of the false positives. According to simulations with the Besançon galactic model, we find that PLATO 2.0 is expected to have less background false positives than Kepler, and thus an even lower false-positive rate.

SF2A-2013: Proceedings of the Annual meeting of the French Society of Astronomy and Astrophysics
(Eds.) L. Cambresy, F. Martins, E. Nuss, A. Palacios

Société Francaise d'Astronomie et d'Astrophysique
Página 555
2013

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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