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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Improved pulsating models of magnetic Ap stars - I. Exploring different magnetic field configurations

M. S. Cunha

Resumo
Magnetic perturbations to the frequencies of low-degree, high radial order, axisymmetric pulsations in stellar models permeated by large-scale magnetic fields are presented. Magnetic fields with dipolar, quadrupolar and a superposition of aligned dipolar and quadrupolar components are considered. The results confirm that the magnetic field may produce strong anomalies in the power spectra of roAp stars. It is shown for the first time that anomalies may result both from a sudden decrease or a sudden increase of a mode frequency. Moreover, the results indicate that the anomalies depend essentially on the geometry of the problem, that is, on the configuration of the magnetic field and on the degree of the modes. This dependence opens the possibility of using these anomalies as a tool to learn about the magnetic field configuration in the magnetic boundary layer of pulsating stars permeated by large-scale magnetic fields.

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 365, Página 153
janeiro 2006

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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