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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Uncovering the planets and stellar activity of CoRoT-7 using only radial velocities

J. P. Faria, R. D. Haywood, B. J. Brewer, P. Figueira, M. Oshagh, A. Santerne, N. C. Santos

Resumo
Stellar activity can induce signals in the radial velocities of stars, complicating the detection of orbiting low-mass planets. We present a method to determine the number of planetary signals present in radial-velocity datasets of active stars, using only radial-velocity observations. Instead of considering separate fits with different number of planets, we use a birth-death Markov chain Monte Carlo algorithm to infer the posterior distribution for the number of planets in a single run. In a natural way, the marginal distributions for the orbital parameters of all planets are also inferred. This method is applied to HARPS data of CoRoT-7. We confidently recover the orbits of both CoRoT-7b and CoRoT-7c although the data show evidence for the presence of additional signals.

Palavras chave
methods: data analysis – planetary systems – stars: individual: CoRoT-7 – techniques: radial velocities

Astronomy and Astrophysics
Volume 588, Página A31
abril 2016

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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