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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Which Type of Planets do We Expect to Observe in the Habitable Zone?

V. Zh. Adibekyan, P. Figueira, N. C. Santos

Resumo
We used a sample of super-Earth-like planets detected by the Doppler spectroscopy and transit techniques to explore the dependence of orbital parameters of the planets on the metallicity of their host stars. We confirm the previous results (although still based on small samples of planets) that super-Earths orbiting around metal-rich stars are not observed to be as distant from their host stars as we observe their metal-poor counterparts to be. The orbits of these super-Earths with metal-rich hosts usually do not reach into the Habitable Zone (HZ), keeping them very hot and inhabitable. We found that most of the known planets in the HZ are orbiting their GK-type hosts which are metal-poor. The metal-poor nature of planets in the HZ suggests a high Mg abundance relative to Si and high Si abundance relative to Fe. These results lead us to speculate that HZ planets might be more frequent in the ancient Galaxy and had compositions different from that of our Earth.

Palavras chave
Planet composition, Stellar abundances, Habitability, Planetary orbits

Acta Astronautica
Volume 46, Página 351
junho 2016

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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