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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The VIMOS VLT Deep Survey - Testing the gravitational instability paradigm at z ∼ 1

C. Marinoni, L. Guzzo, A. Cappi, O. Le Fèvre, A. Mazure, B. Meneux, A. Pollo, A. Iovino, H. J. McCracken, R. Scaramella, S. de la Torre, J. M. Virey, D. Bottini, B. Garilli, V. Le Brun, D. Maccagni, J.-P. Picat, M. Scodeggio, L. Tresse, G. Vettolani, A. Zanichelli, C. Adami, S. Arnouts, S. Bardelli, M. Bolzonella, S. Charlot, P. Ciliegi, T. Contini, S. Foucaud, P. Franzetti, I. Gavignaud, O. Ilbert, F. Lamareille, B. Marano, G. Mathez, R. Merighi, S. Paltani, R. Pellò, L. Pozzetti, M. Radovich, D. Vergani, G. Zamorani, E. Zucca, U. Abbas, M. Bondi, A. Bongiorno, J. Brinchmann, A. Buzzi, O. Cucciati, L. de Ravel, L. Gregorini, Y. Mellier, P. Merluzzi, E. Pérez-Montero, P. Taxil, S. Temporin, C. J. Walcher

Resumo
We have reconstructed the three-dimensional density fluctuation maps to z ∼ 1.5  using the distribution of galaxies observed in the VVDS-Deep survey. We use this  overdensity field to measure the evolution of the probability distribution function and  its lower-order moments over the redshift interval 0.7 < z < 1.5. We apply a  self-consistent reconstruction scheme which includes a complete non-linear description  of galaxy biasing and which has been thoroughly tested on realistic mock samples. We  find that the variance and skewness of the galaxy distribution evolve over this  redshift interval in a way that is remarkably consistent with predictions of first- and second-order perturbation theory. This finding confirms the standard gravitational  instability paradigm over nearly 9 Gyr of cosmic time and demonstrates the  importance of accounting for the non-linear component of galaxy biasing to  consistently reproduce the higher-order moments of the galaxy distribution and their evolution.

Astronomy and Astrophysics
Volume 487, Página 7
agosto 2008

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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