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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Evidence for the impact of stellar activity on the detectability of solar-like oscillations observed by Kepler

W. J. Chaplin, T. R. Bedding, A. Bonanno, A.-M. Broomhall, R. A. García, S. Hekker, D. Huber, G. A. Verner, S. Basu, Y. Elsworth, G. Houdek, S. Mathur, B. Mosser, R. New, I. R. Stevens, T. Appourchaux, C. Karoff, T. S. Metcalfe, J. Molenda-Żakowicz, M. J. P. F. G. Monteiro, M. J. Thompson, J. Christensen-Dalsgaard, R. L. Gilliland, S. D. Kawaler, H. Kjeldsen, J. Ballot, O. Benomar, E. Corsaro, T. L. Campante, P. Gaulme, S. J. Hale, R. Handberg, E. Jarvis, C. Régulo, I. W. Roxburgh, D. Salabert, D. Stello, F. Mullally, J. Li, B. Wohler

Resumo
We use photometric observations of solar-type stars, made by the NASA Kepler Mission, to conduct a statistical study of the impact of stellar surface activity on the detectability of solar-like oscillations. We find that the number of stars with detected oscillations fall significantly with increasing levels of activity. The results present strong evidence for the impact of magnetic activity on the properties of near-surface convection in the stars, which appears to inhibit the amplitudes of the stochastically excited, intrinsically damped solar-like oscillations.

Palavras chave
stars: oscillations - stars: interiors - stars: late-type – stars: activity – stars: magnetic field

The Astrophysical Journal Letters
Volume 732, Página L5_1
maio 2011

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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