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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Seismic constraints on rotation of Sun-like star and mass of exoplanet

L. Gizon, J. Ballot, E. Michel, T. Stahn, G. Vauclair, H. Bruntt, P.-O. Quirion, O. Benomar, S. Vauclair, T. Appourchaux, M. Auvergne, A. Baglin, C. Barban, F. Baudin, M. Bazot, T. L. Campante, C. Catala, W. J. Chaplin, O. L. Creevey, S. Deheuvels, N. Dolez, Y. Elsworth, R. A. Garcia, P. Gaulme, S. Mathis, S. Mathur, B. Mosser, C. Régulo, I. W. Roxburgh, D. Salabert, R. Samadi, K. H. Sato, G. A. Verner, S. Hanasoge, K. R. Sreenivasan

Resumo
Rotation is thought to drive cyclic magnetic activity in the Sun and Sun-like stars. Stellar dynamos, however, are poorly understood owing to the scarcity of observations of rotation and magnetic fields in stars. Here, inferences are drawn on the internal rotation of a distant Sun-like star by studying its global modes of oscillation. We report asteroseismic constraints imposed on the rotation rate and the inclination of the spin axis of the Sun-like star HD 52265, a principal target observed by the CoRoT satellite that is known to host a planetary companion. These seismic inferences are remarkably consistent with an independent spectroscopic observation (rotational line broadening) and with the observed rotation period of star spots. Furthermore, asteroseismology constrains the mass of exoplanet HD 52265b. Under the standard assumption that the stellar spin axis and the axis of the planetary orbit coincide, the minimum spectroscopic mass of the planet can be converted into a true mass of 1.85+0.52-0.42MJupiter, which implies that it is a planet, not a brown dwarf.

Palavras chave
extrasolar planets - stellar oscillations - stellar rotation

Proceedings of the National Academy of Sciences
Volume 110, Página 13267
agosto 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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