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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Red bulgeless galaxies in SDSS DR7. Are there any AGN hosts?

B. Coelho, S. Antón, C. Lobo, B. Ribeiro

Resumo
With the main goal of finding bulgeless galaxies harbouring super massive black holes and showing, at most, just residual star formation activity, we have selected a sample of massive bulgeless red sequence galaxies from the SDSS-DR7, based on the NYU-VAGC catalogue. Multivavelength data were retrieved using EURO-VO tools, and the objects are characterised in terms of degree of star formation and the presence of an AGN. We have found seven objects that are quenched massive galaxies, that have no prominent bulge and that show signs of extra activity in their nuclei, five of them being central in their halo. These objects are rather robust candidates for rare systems that, though devoid of a significant bulge, harbor a supermassive black hole with an activity level likely capable of having halted the star formation through feedback.

Palavras chave
virtual observatory tools - galaxies: active - galaxies: bulges - galaxies: evolution - galaxies: general - galaxies: stellar content

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 436, Página 2426
dezembro 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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