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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Stellar Ages and Convective Cores in Field Main-sequence Stars: First Asteroseismic Application to Two Kepler Targets

V. Silva Aguirre, S. Basu, I. M. Brandão, J. Christensen-Dalsgaard, S. Deheuvels, G. Doǧan, T. S. Metcalfe, A. M. Serenelli, J. Ballot, W. J. Chaplin, M. S. Cunha, A. Weiss, T. Appourchaux, L. Casagrande, S. Cassisi, O. L. Creevey, R. A. Garcia, Y. Lebreton, A. Noels, S. G. Sousa, D. Stello, T. R. White, S. D. Kawaler, H. Kjeldsen

Resumo
Using asteroseismic data and stellar evolution models we obtain the first detection of a convective core in a Kepler field main-sequence star, putting a stringent constraint on the total size of the mixed zone and showing that extra mixing beyond the formal convective boundary exists. In a slightly less massive target the presence of a convective core cannot be conclusively discarded, and thus its remaining main-sequence lifetime is uncertain. Our results reveal that best-fit models found solely by matching individual frequencies of oscillations corrected for surface effects do not always properly reproduce frequency combinations. Moreover, slightly different criteria to define what the best-fit model is can lead to solutions with similar global properties but very different interior structures. We argue that the use of frequency ratios is a more reliable way to obtain accurate stellar parameters, and show that our analysis in field main-sequence stars can yield an overall precision of 1.5%, 4%, and 10% in radius, mass, and age, respectively. We compare our results with those obtained from global oscillation properties, and discuss the possible sources of uncertainties in asteroseismic stellar modeling where further studies are still needed.

Palavras chave
asteroseismology - stars: fundamental parameters - stars: interiors - stars: oscillations

The Astrophysical Journal
Volume 769, Página 141_1
junho 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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