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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Challenges and peculiarities of ESPRESSO data flow cycle: from target choice to scientific results

P. Di Marcantonio, D. Sosnowska, C. Lovis, S. D'Odorico, G. Cupani, S. G. Sousa, J. I. González Hernández, R. Cirami, G. Lo Curto, D. Mégevand, S. Cristiani

Resumo
Since the beginning of the ESPRESSO (Echelle SPectrograph for Rocky Exoplanets and Stable Spectroscopic Observations) project, it has been recognized that the expected challenging scientific results can be achieved only if an integrated view of the end-to-end operations is properly tackled. Hunting for rocky exoplanets and/or studying the possible variations of physical constants requires not only a dedicated, state-of-the-art spectrograph in terms of hardware and optics, but also a tailored observation strategy, data reduction pipeline and data analysis tools (ESPRESSO will be the first ESO instrument for which a customized Data Analysis Software will be provided to the community by the Consortium). In this paper we present the planned data flow system (DFS) for ESPRESSO as emerged after the Preliminary Design Review held in November 2011. Main requirements in terms of observation strategy/preparation and data reduction/analysis are analyzed and the corresponding foreseen (conceptual) design, able to fulfill them, discussed. Eventually, peculiarities and challenges needed to adapt ESPRESSO DFS in the pre-existing ESO/VLT DFS framework are outlined.

Observatory Operations: Strategies, Processes, and Systems IV. Proceedings of the SPIE
(Eds.) A. B. Peck, R. L. Seaman, F. Comeron

SPIE
Vol. 8848,
2012

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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