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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

KOI-3158: The oldest known system of terrestrial-size planets

T. L. Campante, T. Barclay, J. J. Swift, D. Huber, V. Zh. Adibekyan, W. D. Cochran, C. J. Burke, H. Isaacson, E. V. Quintana, G. R. Davies, V. Silva Aguirre, D. Ragozzine, R. Riddle, C. Baranec, S. Basu, W. J. Chaplin, J. Christensen-Dalsgaard, T. S. Metcalfe, T. R. Bedding, R. Handberg, D. Stello, J. M. Brewer, S. Hekker, C. Karoff, R. Kolbl, N. M. Law, M. Lundkvist, A. Miglio, J. F. Rowe, N. C. Santos, C. Van Laerhoven, T. Arentoft, Y. Elsworth, D. A. Fischer, S. D. Kawaler, H. Kjeldsen, M. N. Lund, G. W. Marcy, S. G. Sousa, A. Sozzetti, T. R. White

Resumo
The first discoveries of exoplanets around Sun-like stars have fueled efforts to find ever smaller worlds evocative of Earth and other terrestrial planets in the Solar System. While gas-giant planets appear to form preferentially around metal-rich stars, small planets (with radii less than four Earth radii) can form under a wide range of metallicities. This implies that small, including Earth-size, planets may have readily formed at earlier epochs in the Universe’s history when metals were far less abundant. We report Kepler spacecraft observations of KOI-3158, a metal-poor Sun-like star from the old population of the Galactic thick disk, which hosts five planets with sizes between Mercury and Venus. We used asteroseismology to directly measure a precise age of 11.2 ± 1.0 Gyr for the host star, indicating that KOI-3158 formed when the Universe was less than 20 % of its current age and making it the oldest known system of terrestrial-size planets. We thus show that Earth-size planets have formed throughout most of the Universe’s 13.8-billion-year history, providing scope for the existence of ancient life in the Galaxy.

The Space Photometry Revolution
(Eds.) R.A. García, J. Ballot

EPJ Web of Conferences
Vol. 101, Página 02004
2015

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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