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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

A project to constrain emission from giant gaseous shells around high redshift radio galaxies

M. M. Moyano, A. Humphrey, D. C. Merlo

Resumo
Around half of the radio galaxies (radio-loud, type 2 quasars) at 2 are known to show strong Ly absorption features in their spectra, with a spatial extent at least as large as the background Ly nebulae closely associated with the AGN host galaxy ( 10-100 kpc). Based on their observed properties to date, these absorbers are thought to be large-scale shells of gas surrounding the host galaxy and its Ly halo. Their origin is unclear, but is likely related to feedback processes in the host galaxy. In this work, we discuss our ongoing study of these absorbing shells using archival Hubble Space Telescope (HST) images of the rest-frame UV emission of 2.5 radio galaxies in order to search for these shells in emission, or to place constraints on their emission luminosity.

Boletín de la Asociación Argentina de Astronomía
(Eds.) A. Rovero, C. Beaugé

Asociación Argentina de Astronomía
Vol. 57, Página 12
2015

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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