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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

From super-Earths to brown dwarfs: the planet-diversity revolution

A. Santerne

Abstract.
The mass of an exoplanet is the most fundamental parameter. Knowing the mass of an exoplanet allows to know its nature (e.g. giant, Neptune-like, super-Earth, etc...). Combined with the radius measurement from photometric transits, it is possible to determine the planet's bulk density, then used to constrain its internal structure. The space-based photometric surveys CoRoT and Kepler detected thousands of potential transiting planets for which various techniques (e.g. velocimetry, TTVs, ...) have been used to both establish their nature and constrain their mass. In this talk, I will review the main achievements that have been made thanks to the CoRoT and Kepler space missions in terms of planet diversity, through the entire mass-radius diagram (from super-Earths to brown dwarfs). I will then discuss the limitations encountered in confirming and characterizing most of the transiting planet candidates detected by CoRoT and Kepler, especially in the low-mass regime. I will present the solutions used to validate the nature of those candidates needed to determine the occurrence rate of exoplanets.

The Space Photometry Revolution
Toulouse, France
julho 2014

Tipo: Comunicação oral convidada

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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