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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Galaxies with Wolf-Rayet signatures in the low-redshift Universe - A survey using the Sloan Digital Sky Survey

J. Brinchmann, D. Kunth, F. Durret

Resumo
We have carried out a search for Wolf-Rayet galaxies in all galaxies with EW(Hb)>2AA in the SDSS DR6. We identify Wolf-Rayet features using a mixture of automatic and visual classification and find a total of 570 galaxies with significant Wolf-Rayet (WR) features and a further 1115 potential candidates, several times more than even the largest heterogeneously assembled catalogues. We discuss in detail the properties of galaxies showing Wolf-Rayet features with a focus on their empirical properties. We are able to accurately quantify the incidence of Wolf-Rayet galaxies with redshift and show that the likelihood of otherwise similar galaxies showing Wolf-Rayet features increases with increasing metallicity, but that WR features are found in galaxies of a wide range in morphology. The large sample allows us to show explicitly that there are systematic differences in the metal abundances of WR and non-WR galaxies. The most striking result is that, below EW(Hb)=100AA, Wolf-Rayet galaxies show an elevated N/O relative to non-WR galaxies. We interpret this as a rapid enrichment of the ISM from WR winds. We also show that the model predictions for WR features strongly disagree with the observations at low metallicity; while they do agree quite well with the data at solar abundances. We discuss possible reasons for this and show that models incorporating binary evolution reproduce the low-metallicity results reasonably well. Finally we combine the WR sample with a sample of galaxies with nebular He II 4686 to show that, at 12 + log O/H< 8, the main sources of He II ionising photons appears to be O stars, arguing for a less dense stellar wind at these metallicities, while at higher abundances WN stars might increasingly dominate the ionisation budget.

Astronomy and Astrophysics
Volume 4856, Página 657
julho 2008

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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