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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Atmospheric parameters of 169 F-, G-, K- and M-type stars in the Kepler field

J. Molenda-Żakowicz, S. G. Sousa, A. Frasca, K. Uytterhoeven, M. Briquet, H. Van Winckel, D. Drobek, E. Niemczura, P. Lampens, J. Lykke, S. Bloemen, J. F. Gameiro, C. Jean, D. Volpi, N. Gorlova, A. Mortier, M. Tsantaki, G. Raskin

Resumo
The asteroseismic and planetary studies, like all research related to stars, need precise and accurate stellar atmospheric parameters as input. We aim at deriving the effective temperature (Teff), the surface gravity (log g), the metallicity ([Fe/H]), the projected rotational velocity (v sin i) and the MK type for 169 F-, G-, K- and M-type Kepler targets which were observed spectroscopically from the ground with five different instruments. We use two different spectroscopic methods to analyse 189 high-resolution, high-signal-to-noise spectra acquired for the 169 stars. For 67 stars, the spectroscopic atmospheric parameters are derived for the first time. KIC 9693187 and 11179629 are discovered to be double-lined spectroscopic binary systems. The results obtained for those stars for which independent determinations of the atmospheric parameters are available in the literature are used for a comparative analysis. As a result, we show that for solar-type stars the accuracy of present determinations of atmospheric parameters is ±150 K in Teff, ±0.15 dex in [Fe/H] and ±0.3 dex in log g. Finally, we confirm that the curve-of-growth analysis and the method of spectral synthesis yield systematically different atmospheric parameters when they are applied to stars hotter than 6000 K.

Palavras chave
stars: atmospheric parameters – open clusters and associations: individual: NGC 6811, NGC 6819 – space missions: Kepler

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 434, Página 1422
setembro 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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