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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Constraining planet structure from stellar chemistry: the cases of CoRoT-7, Kepler-10, and Kepler-93

N. C. Santos, V. Zh. Adibekyan, C. Mordasini, W. Benz, E. Delgado Mena, C. Dorn, L. A. Buchhave, P. Figueira, A. Mortier, F. Pepe, A. Santerne, S. G. Sousa, S. Udry

Resumo
Aims. We explore the possibility that the stellar relative abundances of different species can be used to constrain the bulk abundances of known transiting rocky planets.
Methods.
We use high resolution spectra to derive stellar parameters and chemical abundances for Fe, Si, Mg, O, and C in three stars hosting low mass, rocky planets: CoRoT-7, Kepler-10, and Kepler-93. These planets follow the same line along the mass-radius diagram, pointing toward a similar composition. The derived abundance ratios are compared with the solar values. With a simple stoichiometric model, we estimate the iron mass fraction in each planet, assuming stellar composition.
Results.
We show that in all cases, the iron mass fraction inferred from the mass-radius relationship seems to be in good agreement with the iron abundance derived from the host star’s photospheric composition.
Conclusions.
The results suggest that stellar abundances can be used to add constraints on the composition of orbiting rocky planets.

Palavras chave
planetary systems, planets and satellites: detection, stars: abundances, techniques: spectroscopic

Astronomy and Astrophysics
Volume 580, Página L13
agosto 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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