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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Atomic T Tauri disk winds heated by ambipolar diffusion. II. Observational tests

P. J. V. Garcia, S. Cabrit, J. Ferreira, L. Binette

Resumo
Thermal and ionization structures of self-similar, magnetically-driven disk winds obtained in a companion paper (Garcia et al. cite{Garcia2001a}) are used to compute a series of jet synthetic observations. These include spatially resolved forbidden line emission maps, long-slit spectra, as well as line ratios. Line profiles and jet widths appear to be good tracers of the wind dynamics and collimation, whereas line ratios essentially trace gas excitation conditions. All the above diagnostics are confronted to observations of T Tauri star microjets. Convolution by the observing beam is shown to be essential for a meaningful test of the models. We find that jet widths and qualitative variations in line profiles with both distance and line tracers are well reproduced. A low-velocity [O I] component is also obtained, originating from the disk wind base. However, this component is too weak, predicted maximum velocities are too high and electronic and total densities are too low. Denser and slower magnetized winds, launched from disks with warm chromospheres, might resolve these discrepancies.

Astronomy and Astrophysics
Volume 377, Página 609
outubro 2001

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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