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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Evolution of Local and Global Monopole Networks

C. J. A. P. Martins, A. Achúcarro

Resumo
We present an extension of the velocity-dependent one-scale model for cosmic string evolution, which is  suitable for describing the evolution of local and global monopole networks. We discuss the key dynamical features that need to be accounted for, in particular the fact that the driving force is due to the other  monopoles (rather than being due to local curvature as in the case of extended objects) and new forms of energy loss terms due to monopole-antimonopole capture and annihilation. For the case of local monopoles we recover and generalize the results of Preskill, suggesting that the scaling law for the monopole correlation length is very sensitive to the annihilation rate. On the other hand, for global monopoles the long-range forces generically lead to linear scaling (just like in the case of local cosmic strings). In this case we also find good qualitative agreement between our results and the numerical simulations of Bennett & Rhie and Yamaguchi, although future high-resolution simulations will be needed for quantitative comparisons.

Physical Review D
Volume 78, Página 083541.1
outubro 2008

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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