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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The peculiar solar composition and its possible relation to planet formation

J. Meléndez, M. Asplund, B. Gustafsson, D. Yong

Resumo
We have conducted a differential elemental abundance analysis of unprecedented accuracy (∼0.01 dex) of the Sun relative to 11 solar twins from the Hipparcos catalog and 10 solar analogs from planet searches. We find that the Sun shows a characteristic signature with a ≈20% depletion of refractory elements relative to the volatile elements in comparison with the solar twins. The abundance differences correlate strongly with the condensation temperatures of the elements. This peculiarity also holds in comparisons with solar analogs known to have close-in giant planets while the majority of solar analogs found not to have such giant planets in radial velocity monitoring show the solar abundance pattern. We discuss various explanations for this peculiarity, including the possibility that the differences in abundance patterns are related to the formation of planetary systems like our own, in particular to the existence of terrestrial planets.

Palavras chave
planetary systems - solar system: formation - stars: abundances - Sun: abundances

The Astrophysical Journal Letters
Volume 704, Página 66
setembro 2009

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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