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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Gaia FGK benchmark stars: abundances of α and iron-peak elements

P. Jofré, U. Heiter, C. Soubiran, S. Blanco-Cuaresma, T. Masseron, T. Nordlander, L. Chemin, C. Worley, S. Van Eck, A. Hourihane, G. Gilmore, V. Zh. Adibekyan, M. Bergemann, T. Cantat-Gaudin, E. Delgado Mena, J. I. González Hernández, G. Guiglion, C. Lardo, P. de Laverny, K. Lind, L. Magrini, S. Mikolaitis, D. Montes, E. Pancino, A. Recio-Blanco, R. Sordo, S. G. Sousa, H. M. Tabernero, A. Vallenari

Resumo
Context. In the current era of large spectroscopic surveys of the Milky Way, reference stars for calibrating astrophysical parameters and chemical abundances are of paramount importance.

Aims. We determine elemental abundances of Mg, Si, Ca, Sc, Ti, V, Cr, Mn, Co, and Ni for our predefined set of Gaia FGK benchmark stars.

Methods. By analysing high-resolution spectra with a high signal-to-noise ratio taken from several archive datasets, we combined results of eight different methods to determine abundances on a line-by-line basis. We performed a detailed homogeneous analysis of the systematic uncertainties, such as differential versus absolute abundance analysis. We also assessed errors that are due to non-local thermal equilibrium and the stellar parameters in our final abundances.

Results. Our results are provided by listing final abundances and the different sources of uncertainties, as well as line-by-line and method-by-method abundances.

Conclusions. The atmospheric parameters of the Gaia FGK benchmark stars are already being widely used for calibration of several pipelines that are applied to different surveys. With the added reference abundances of ten elements, this set is very suitable for calibrating the chemical abundances obtained by these pipelines.

Palavras chave
methods: data analysis, stars: atmospheres, Galaxy: abundances

Astronomy and Astrophysics
Volume 582, Página A81
outubro 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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