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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto
Signatures of planets and of planet formation in debris disks

Mark Wyatt
Institute of Astronomy, University of Cambridge

Resumo
More than 700 nearby stars are known to have orbiting extrasolar planets, and a similar number are known to have orbiting debris, i.e., dust, asteroids and comets. Just as in the Solar System, observations of extrasolar debris disks provide unique information on the structure, formation and evolution of the planetary systems in which they reside. They have even been used to predict the presence of unseen planets that have later been confirmed through direct imaging. As the numbers of systems found to have both extrasolar planets and debris disks grows, the connection between these two phenomena is becoming clearer. In this talk I will describe the ways in which planets, and the process by which they form, leave their signatures in observations of debris disks. I will also discuss what we have learnt about what's around nearby stars from studies of their debris disks, including results from DEBRIS, a key programme currently underway using the Herschel Space Observatory to search for cold dust emission toward the nearest ~450 stars.

4 julho 2012, 11:00

Centro de Astrofísica
Rua das Estrelas
4150-762 Porto

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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