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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto
Origin and Evolution of Stars and Planets

PI: Margarida S. Cunha (since 1 April 2012)

Team members

The key objective of the team is to address important issues of the physics that drives the formation and evolution of stars and planets, including in particular the questions on
  • How do stars form?
  • How do planetary systems form and evolve?
  • What is the diversity of planetary systems in the galaxy?
  • Do we understand stellar structure and evolution?

Star Formation and Early Evolution
Task leader: J. F. Gameiro

Image courtesy of M. S. Nanda Kumar

Our goal is to conduct unbiased, wide field, multi-wavelength observations of galactic molecular clouds and its young stellar objects (YSO) content in the embedded clusters (EC) and halo. Studies of the structure and dynamics of ECs and comparing observational results to the star formation simulations are our focus. Understanding the formation of massive stars is also a primary theme. We use infrared-mm observations and radiative transfer models to study candidate massive protostellar objects.
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Planetary Systems
Task leader: Nuno C. Santos

Image credit: ESO

Extra-solar planet research primarily focus on the detection and characterization of planets orbiting solar-type stars. We currently have privileged access to top-class facilities, like HARPS (ESO), and we are active members in other state-of-the-art planet search surveys using radial-velocities and the photometric transit method. Particular emphasis is given to the detection of very low-mass (Earth- or Neptune-like) planets, and to the study of the physical properties of planet-hosting stars (mass, age, chemical abundances).
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Stellar Interiors and Atmospheres
Task leader: M. J. P. F. G. Monteiro

Image credit: NASA

One important goal of the team is to understand the details of the structure and evolution of stars of low and intermediate masses. To pursue this goal, the team explores a technique known as Asteroseismology, which is based on the study of stellar oscillations. These activities are supported by the team's participation in the French-led mission CoRoT, launched in December 2006, in the Kepler Asteroseismic Science Consortium for the NASA mission, Kepler, launched in March 2009, and the participation in a consortium for the ESA mission PLATO, currently under study.
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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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