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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

An unbiased search for the signatures of protostars in the ρ Ophiuchi molecular cloud
II. Millimetre continuum observations

T. Stanke, M. D. Smith, R. Gredel, T. Khanzadyan

Resumo
The dense cores which conceive and cradle young stars can be explored through continuum emission from associated dust grains. We have performed a wide field survey for dust sources at 1.2 millimetres in the ρ Ophiuchi molecular cloud, covering more than 1 square degree in an unbiased fashion. We detect a number of previously unknown sources, ranging from extended cores over compact, starless cores to envelopes surrounding young stellar objects of Class 0, Class I, and Class II type. We analyse the mass distribution, spatial distribution and the potential equilibrium of the cores. For the inner regions, the survey results are consistent with the findings of previous narrower surveys. The core mass function resembles the stellar initial mass function, with the core mass function shifted by a factor of two to higher masses (for the chosen opacity and temperature). In addition, we find no statistical variation in the core mass function between the crowded inner regions and those in more isolated fields except for the absence of the most massive cores in the extended cloud. The inner region contains compacter cores. This is interpreted as due to a medium of higher mean pressure although strong pressure variations are evident in each region. The cores display a hierarchical spatial distribution with no preferred separation scale length. However, the frequency distribution of nearest neighbours displays two peaks, one of which at 5000 AU can be the result of core fragmentation. The orientations of the major axes of cores are consistent with an isotropic distribution. In contrast, the relative orientations of core pairs are preferentially in the NW-SE direction on all separation scales. These results are consistent with core production and evolution in a turbulent environment. Finally, we report the discovery of a new, low-mass Class 0 object candidate and its CO outflow.

Astronomy and Astrophysics
Volume 447, Página 609
julho 2006

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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